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Como tudo começou

Du, Edu & Dudu.

 

Quando criança sempre escutava muita música de todos os estilos, mas o interesse em tocar surgiu quando tinha mais ou menos 14 anos, ao ver meu irmão com alguns amigos brincando de fazer samba.

No início, queria apenas fazer parte daquele círculo de amizades. Com o passar do tempo, tomei gosto pelo samba e quis aprender realmente a tocar pandeiro, então comecei a frequentar as rodas de samba do bairro e observar atentamente cada detalhe. Foi um custo conseguir adquirir meu primeiro pandeiro, que era próprio para capoeira, mas depois vendi minha coleção de cartões telefônicos e comprar um pandeiro digno pra tocar samba.

Comecei a tocar em alguns grupos de samba e pagode do bairro. Sempre notava a dificuldade dos grupos de conseguir um cara pra tocar cavaco. Então, comecei a me interessar pelo cavaquinho e em um grupo de amigos que se apresentava na escola eu tive a oportunidade atraves de um dos integrantes que me emprestou o cavaquinho para aprender os primeiros acordes. Mas, meu primeiro cavaquinho foi um presente que recebi de uma pessoa muito especial que tenho um carinho enorme e serei grato eternamente, pois através dela tive um contato muito maior tanto com o samba quanto com a música em geral. O cavaco eu tocava basicamente por sequências, mas sempre achei minha paletada com uma pegada bem bacana. Procurando evoluir no cavaco, busquei fazer aula de violão e fui convidado para fazer parte de uma banda de forró. No primeiro ensaio descobri que a banda não possuia sanfona, somente teclado e que eu teria que ajudar na harmonia. Tínhamos um show marcado. Mas, a pedreira maior ainda estava por vir, pois neste mesmo ensaio descobri que eu teria que ser o vocalista. Sem experiência nenhuma e sem noções de técnica, tive que me superar e subir ao palco para encarar essa parada.

Tomei gosto pela coisa e cada vez mais, busquei evoluir tanto na voz, quanto no violão. Recebi um convite de um amigo pra fazer Voz & Violão numa festa. Disse pra ele que nunca tinha feito, mas ele insistiu e então montei um repertório bem simples e fui. Depois daquela noite, cada dia que se passa tenho mais certeza que eu realmente amo Cantar e Tocar Violão. Portanto, quero cada vez mais, aprender e evoluir para apresentar um trabalho de qualidade para as pessoas que sempre me apoia, me respeita e me valoriza como pessoa e profissional.

Já fiz parte de algumas bandas de pagode, samba, pop rock, forró, etc...

Nos meus shows procuro passar o que realmente eu estou sentindo para cada pessoa presente e mostrar meu estilo, minha personalidade musical, tocar o público de alguma maneira, seja por simpatia, repertório, etc. Hoje eu faço basicamente Mpb, Pop Rock, Forró/Regional e Samba. Sinto algo inimaginável quando rola essa troca de energia durante os shows, pois é satisfação, é prazer, é realmente um momento mágico, sensação de dever cumprido.

Sou eternamente grato a Deus, minha esposa, minha filha, meus familiares e amigos.

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